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Nossas ligações conectam as partes mais fortes de nós desejosas por suportar. Meus talentos são tão somente instrumentos efêmeros depositados no trabalho enquanto um tipo de destino coloca o trabalho sobre nós, que o recebemos com uma sensação de ser útil. Ser útil é o bastante? Minhas preciosas ligações conectam-me a você, a eles, a quem quer que cruze minha vida com sorrisos significativos, vênias significativas e convites tentadores. Meu modo nunca é o melhor, e embora ele seja esta ocorrência imprecisa, respeito minha imperfeição com o autoperdão. Isto tenho estado eventualmente inclinada a fazer, sim.
 
Se não tem sido o bastante conceder, ainda o carinho, o reconhecimento mútuo de necessidades e a paciência têm ocorrido com momento preciso, e precisa honra dos melhores modos. Isso deveria bastar por ora tanto como um elogio à vida quanto como um desejo. Parece que o melhor de nossos tempos poderia ser agora se apenas soubéssemos como acreditar que tudo ficará bem ou precisamente como deveria ser no fim.


Our bonds connect the strongest parts of us willing to endure. My talents are but ephemeral instruments laid on work while a sort of fate lays work on us, who receive it with a sense of being useful. Is being useful enough? My precious bonds connect me to you, to them, to whoever crosses my life with significant smiles, significant bows and tempting invitations. My way is never the best, and though it is this imprecise occurrence, I respect my imperfection with self-forgiveness. This I have been eventually inclined to do, yes. 

If it hasn’t been enough to give, still the tenderness, the mutual acknowledging of needs and patience have occurred with precise timing, and precise honouring of the best ways. This should do for now both as a compliment to life and as a wish. It seems the best of our times could be now if only we knew how to believe that everything will be fine or precisely as they should in the end.


 
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