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Um dos mais incríveis acontecimentos surgiram na vida de alguém justo quando ele ou ela se propôs um estilo de vida de invisibilidade, começou a vestir o mais comum dos vestuários e não fazia barulho algum, exceto quando extraordinariamente necessário. A despeito dos preconceitos envolvidos, neste exemplo que dou a vocês do senso comum e meu próprio senso de banalidade, essa pessoa vivia uma vida pacífica e despretensiosa. Uma pessoa real usando tal “capa de invisibilidade” e que se tornou conhecida por muitos agora, ela claramente passou por algumas mudanças. Essas mudanças drásticas que tornaram alguém conhecido tão de repente por razões desconhecidas... não sei de todo o que aconteceu. Não é que a timidez brote de novo e de novo. Há uma urgência por passar despercebido. Não sinto muito, entretanto, que esteja usando um chapéu e falando alto o absurdo de minha história. Que não fique incógnito, portanto, que a pessoa real sou eu, pelo menos não para o presente propósito, o do absurdo. (...)

One of the most incredible of happenings appeared in one’s life just when he or she proposed a lifestyle of invisibility, started wearing the most average looking of clothes and made no sound, except when extraordinarily needed. In spite of the biases involved, in this example I give you out of common sense and my own sense of banality, that person lived a peaceful and unassuming life. A real person wearing such “invisibility cloak” and that has become known by many now, he clearly underwent some changes. Those drastic changes that made one known all of sudden for reasons unknown… I don’t know what happened, not fully. It’s not that shyness burgeons again and again.  There is an urge for passing unnoticed. I am not really sorry, though, that I am wearing a hat and speaking up the absurd in my story. May it not be concealed, therefore, that that real person is me, at least not for the present purpose, that of the absurd. (…)

 

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